sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Fraudes nas eleições?

Fernando Chiarelli (PDT-SP)
Como de costume, estava hoje navegando pela net a procura de um assunto que pudesse ser utilizado em um bom post. Essa tarefa geralmente é bem difícil e recentemente tem se mostrado bem desafiadora, porém,   por pura coincidência acabei dando de cara com um link de uma página do facebook, que falava de algo muito interessante: Sobre possíveis fraudes no sistema de votação via urnas eletrônicas. 

Aquilo me chamou a atenção e passei a investigar registros do caso na rede e me deparei com informações no mínimo perturbadoras. Primeiramente encontrei um vídeo no qual o ex-deputado federal Fernando Chiarelli (PDT-SP), denuncia este fato em plenário em mais de uma oportunidade e um segundo no qual o suposto esquema é descrito. Até hoje nenhuma providência foi tomada e nada foi concluído em definitivo. Porém, fico estarrecido com a simples insinuação de que algo tão baixo possa ser perpetrado por aqueles que tem os rumos de nosso país em suas mãos.

Algo tão sério e grave deveria ser investigado bem profundamente, as população brasileira tem o direito de ser esclarecida com relação a isso. Tremo só de pensar que podemos está se dispondo de nosso precioso tempo, a cada dois anos, para ir até uma seção eleitoral e simplesmente servir de fantoches em um esquema covarde e vil. Isso seria baixo demais, até mesmo para os parâmetros da política brasileira. Espero que Chiarelli esteja enganado e que toda essa história nada mais seja do que uma grande especulação. O povo brasileiro não mereceria um golpe tão forte quanto esse. Vejam os videos abaixo e tirem suas próprias conclusões:

Fernando Chiarelli (PDT-SP) denuncia esquema de fraude com urnas eletrônicas.



Descrição da fraude.

E você? Acredita que realmente podem haver fraudes no sistema eleitoral brasileiro? Opine! Mostre que sua opinião faz toda a diferença.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Quanto custa a corrupção para o Brasil?


O custo da corrupção para o desenvolvimento do Brasil é de R$ 83 bilhões por ano, segundo dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Além do rombo financeiro que causa aos cofres públicos, a corrupção diminui o poder de investimento e, portanto, o crescimento do Brasil. “No mínimo, ela distorce o ambiente competitivo. Uma empresa que trabalha na legalidade não consegue competir com outra que adota posturas contrárias”, afirmou o gerente executivo da Confederação Nacional das Indústrias (CNI) para o relacionamento com o poder executivo, Pablo Cesário. Ele falou discutiu o tema durante o primeiro dia da 3ª Conferência Nacional das Carreiras Típicas de Estado, que acontece no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. 

Segundo Cesário, o papel da sociedade civil no combate à corrupção é imprescindível. No âmbito da CNI, a maior dificuldade é o acompanhamento de ilegalidades no Estado. “Esse trabalho não pode ser apenas da Confederação, mas de toda a sociedade civil organizada. É preciso criar mecanismos confiáveis de que as denúncias de corrupção sejam investigadas e os responsáveis sejam punidos”, apontou.  Nesse sentido, segundo o cientista político, a imprensa e a valorização das carreiras públicas têm papel primordial. “A imprensa divulga e precisa continuar divulgando os casos de corrupção. Os  servidores públicos, por sua vez, precisam ser mais valorizados”, completou.

Pesquisa recente da Secretaria Nacional da Justiça, divulgada durante a Conferência, demonstrou qual a percepção dos brasileiros em relação à corrupção. De acordo com Ricardo Andrade Saadi, diretor do departamento de recuperação de ativos e cooperação juridico da Secretaria, 73% dos entrevistados classificaram como “graves” os casos apresentados. “Grande parte da população, apesar de achar que é muito grave, pouco faz pra mudar essa realidade. A questão é que violência urbana eles sentem na pele. Recursos públicos desviados não são sentidos tão diretamente”, afirmou. 

Atualmente, o combate à corrupção por parte do Estado não se faz mais com prisões, afirma Saadi, já que, em geral, elas são facilmente anuladas pelas “brechas” existentes no código penal. “Faz-se por meio da retirada do combustível financeiro e grande parte dele está no exterior”. De 2003 pra cá, para ter ideia, foram bloqueados mais de US$ 2 bilhões de recursos desviados ilegalmente. “O Brasil trouxe de volta menos de US$ 5 bilhões. Essa diferença se dá porque os países que mantem o dinheiro bloqueado só o liberam quando há decisão final no Brasil. Por isso é preciso acelerar esses processos e diminuir a burocracia nesse país, se não o trabalho é em vão”, finalizou.
Fonte: Fonacate

E você? O que acha da corrupção no Brasil? Opine! Mostre que sua opinião faz toda a diferença!

Hacker Cosmo explica as ferramentas que usava para invadir sites e roubar dados


O hacker conhecido como “Cosmo the God” (Cosmo, o Deus, em uma tradução livre) se tornou conhecido por ser a principal mente por trás do grupo UGNazi. Com somente 15 anos de idade, o jovem usou diversas táticas de engenharia social para conseguir dados que permitiram realizar invasões a companhias como a Amazon, Apple, AT&T, PayPal, AOL, Netflix, Network Solutions e Microsoft, entre outras.

O UGNazi se tornou conhecido por ter feito alguns dos principais ataques DDoS de 2012, cujos alvos principais foram sites pertencentes a instituições financeiras e órgãos do governo norte-americano. Entre suas vítimas estiveram a NASDAQ, a CIA e o popular site 4Chan, que teve seu tráfego desviado durante alguns minutos para a conta do Twitter pertencente aos hackers.

Em maio deste ano, Cosmo usou suas técnicas para invadir uma agência de cobranças, o que lhe garantiu acesso a 500 mil números de cartões de crédito. Para completar, ele usou seu conhecimento para invadir contas de sites como o Best Buy, Buy.com, Live.com (que engloba o Hotmail, Outlook e a Xbox LIVE), entre outros.

O jovem foi preso em junho de 2012 junto com dezenas de outras pessoas acusadas de participarem de atividades criminosas. Em entrevista à Wired, ele afirma que sequer tem certeza de quais acusações existem contra ele, pois perdeu a conta de quantos ataques ele realizou durante o tempo que passou no UGNazi.

Humanos: o elo fraco de qualquer sistema
Cosmo revela que a principal ferramenta que ele usava para conseguir invadir algum site eram suas habilidades sociais. Em vez de recorrer a keyloggers ou outros softwares especializados em espionagem digital, muitas vezes bastava realizar algumas procuras em sistemas de buscas e algumas ligações para obter as senhas que garantiam acesso irrestrito a algum serviço.

Para redirecionar o tráfego do 4Chan, por exemplo, tudo que ele precisava era das informações pertencentes a Matthew Prince, CEO do CloudFlare (companhia responsável por fornecer o DNS do site). Após obter o número do seguro social do executivo, o hacker ligou para a AT&T e usou essa informação para recuperar a senha que Prince usava em sua conta no Gmail — feito isso, ele obteve acesso a todas as informações de que precisava para realizar o ataque.

Segundo Cosmo, a maior arma para um hacker descobrir as informações de que precisa é mostrar confiança e conhecimento sobre um sistema ou alguma pessoa. Muitas vezes, ele se passava por um membro de uma empresa como forma de obter logins e senhas que deveriam permanecer confidenciais, algo que se mostrava algo extremamente fácil de ser feito.

“Você pode invadir praticamente qualquer companhia se disfarçando como um agente dela”, disse ele enquanto exibia um sorriso de orgulho em seu rosto. “A maioria das pessoas vai cair nesse truque a não ser que tenham sido treinadas para não fazer isso. Mas a maioria das empresas não faz isso”, complementa o jovem.

Segundo o hacker, muitas vezes o processo de invasão exigia realizar diversos contatos, porém os obstáculos nunca se mostravam realmente difíceis de serem superados. Para conferir mais detalhes da história de Cosmo e saber os erros que levaram ele a ser preso, confira o artigo completo no site da Wired(em inglês).


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

SEM CONCURSO, PM/SE PODE SER EXTINGUIDA.


Em média, 120 policiais militares vão para a reserva todos os meses, sem contar os que estão com várias férias vencidas.

O efetivo da policia militar do estado de Sergipe está ficando cada vez menor e isso pode complicar ainda mais a segurança publica, já que o número de militares para fazer o policiamento ostensivo não é suficiente.

Em menos de uma semana, fui publicado no Boletim Geral Ostensivo (BGO), o nome de 46 policiais militares que foram reformados, ou seja, foram para a reserva remunerada da corporação. Na ultima quinta-feira, foram 38 e nesta quarta-feira (12), mais 8 PMs foram aposentados.

Diariamente é publicado no BGO, os nomes dos PMs que são aposentados, alem daqueles que estão afastados do serviço por outro motivo, a exemplo de férias, doença, processos e outros. Dessa maneira, com um efetivo de pouco mais de 4 mil homens, sendo que disponíveis e aptos ao trabalho seriam em torno de 3 mil, a escala de serviço começa a apertar e com isso o militar passa a prestar um serviço que muitas vezes não agrada a população.

Embora o esforço do comandante geral, coronel Mauricio Iunes, não se nota a diminuição no índice de criminalidade no estado. Isto por conta do pequeno numero de militares à disposição do comando, que mesmo querendo e se esforçando, não tem conseguido frear o crime.

No inicio, quando assumiu o comando, o coronel Iunes conseguiu trazer para a corporação alguns desviados de função, porem não foi o suficiente e isso, somado ao numero de militares que vão para a reserva, diminui o efetivo.

Exemplo disso, foi a publicação feita no BGO na semana passada, onde constava que o déficit de soldados na corporação era em torno de 3 mil soldados. Isso significa que o governo do estado não está tendo mais prazo para realizar o concurso, já que mesmo que isso seja feito, o aprovado só estará pronto e apto para o trabalho, no mínimo, seis meses depois. Ou o governo realiza o concurso imediatamente, ou a criminalidade vai tomar conta do estado.

Fonte: AMESE