O ganhador da mega-sena desta semana, que fez a aposta em Brasília e retirou seus R$ 14,1 milhões em São José do Rio Preto (SP), fez ressurgir antigas suspeitas de cartas marcadas, lavagem de dinheiro etc. As suspeitas jamais foram confirmadas, mas Caixa intriga com sua luta para preservar a proibição de identificar o sortudo “por razões de segurança”. O Brasil é o único que adota a proibição: esta semana, o governo britânico mostrou o casal que levou R$ 470 milhões na loteria.
Forças ocultas
Quem propôs lei obrigando a divulgação do ganhador de loteria, como o ex-senador Gerson Camata (PMDB-ES), acabou obrigado a desistir.
Muito esquisito
O ex-senador capixaba acha que tem algo de esquisito na proibição de divulgar vencedor de loterias: “Sofri muita pressão”, lembra ele.
Muito curioso
O projeto de Camata previa que o apostador apenas informasse o CPF. A Caixa se opôs, claro. “O único argumento era a segurança”, conta.
Lorota
A alegação de “segurança” para esconder o ganhador de loterias é curiosa: afinal, o novo milionário não teria dificuldades de custeá-la. (Claudio Humberto)
Comentário: a pressão sofrida pelo então senador Gerson Camata para retirar seu projeto de transparência no jogo federal aumenta a suspeita de fraude nos jogos da Loteria.
A falta de coragem para que outros parlamentares coloquem a questão da obrigatoriedade da divulgação do nome do ganhador é quase uma confissão de cumplicidade com a banca do jogo.
A lavagem de dinheiro é um desdobramento desse "sigilo", ainda que o Coaf tenha apertado o cerco sobre "felizardos" que ganharam dezenas de prêmios em sequência.
Seria "natural" que o Congresso tivesse interesse em liderar uma operação contra a exploração da boa fé da população.
A não divulgação dos nomes dos "sortudos" reforça a suspeita de práticas criminosas, para além da lavagem de dinheiro.
Estranhamente, o funcionamento da Loteria nunca foi objeto de uma ampla investigação séria no país, mesmo depois da revelação de que só um deputado ganhou mais de 200 vezes na Loteria.
Veja o vídeo esclarecedor do canal do otário. deixe sua opinião sobre o assunto.
Forças ocultas
Quem propôs lei obrigando a divulgação do ganhador de loteria, como o ex-senador Gerson Camata (PMDB-ES), acabou obrigado a desistir.
Muito esquisito
O ex-senador capixaba acha que tem algo de esquisito na proibição de divulgar vencedor de loterias: “Sofri muita pressão”, lembra ele.
Muito curioso
O projeto de Camata previa que o apostador apenas informasse o CPF. A Caixa se opôs, claro. “O único argumento era a segurança”, conta.
Lorota
A alegação de “segurança” para esconder o ganhador de loterias é curiosa: afinal, o novo milionário não teria dificuldades de custeá-la. (Claudio Humberto)
Comentário: a pressão sofrida pelo então senador Gerson Camata para retirar seu projeto de transparência no jogo federal aumenta a suspeita de fraude nos jogos da Loteria.
A falta de coragem para que outros parlamentares coloquem a questão da obrigatoriedade da divulgação do nome do ganhador é quase uma confissão de cumplicidade com a banca do jogo.
A lavagem de dinheiro é um desdobramento desse "sigilo", ainda que o Coaf tenha apertado o cerco sobre "felizardos" que ganharam dezenas de prêmios em sequência.
Seria "natural" que o Congresso tivesse interesse em liderar uma operação contra a exploração da boa fé da população.
A não divulgação dos nomes dos "sortudos" reforça a suspeita de práticas criminosas, para além da lavagem de dinheiro.
Estranhamente, o funcionamento da Loteria nunca foi objeto de uma ampla investigação séria no país, mesmo depois da revelação de que só um deputado ganhou mais de 200 vezes na Loteria.
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